mayo 4, 2024

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Juzes da dvida – Carta Maior

(El Intransigente)

Créditos de la foto: (El Intransigente)

Como condições externas coincide con una levantada judicial de dentro.

O endividamento externo com o FMI (Fundo Monetário Internacional) foi promovido pelos mesmos setores beneficiados.

Os amigos, parceiros e simpatizantes do macrismo pediram ao ex-presidente que conseguisse os dolares para coroar a especulação financeira que vinham performing from 10 setembro de 2015.

O negócio correu bem para eles: os grandes empresários ficaram com os dólares concedidos pelo FMI eo povo argentino com a dívida.

Para que isso fosse possível, foi necessária a cumlicidade de uma Corte Suprema instituída para defender apenas os grupos mais opulentos de sociedade.

Esses mesmos juízes diferem do resto de seus compatriotas pelo fato de ganharem um milhão de pesos for mês, em cargos públicos que não podem ser revogados for nenhum mortal. Eles não pagam impostos e ninguém pode julgar suas ações. Pertencem a uma nobreza feudal alheia à vontade do povo, espaço social em que reside a legitimidade republicana.

Esta Corte Suprema endossou prisões preventivas por delitos que foram posteriormente arquivados, como o caso do memorando de entendimento com o Irã. Também montou operações de lawfare, como o using contra an ativista Milagro Sala na Justiça Provincial de Jujuy, no Norte da Argentina, para social criminalizar sua organização politica (Tupac Amaru) and sua leader maximo posimo ída com iza mobilída

O discurso da atual oposição de direita da Argentina, de seus bispos da mídia e dos empresários que os orientam e financiam repete todo dia that all os argentinos têm that pay a dívida.

Pouquíssimos querem lembrar que a actual endividamento resultou em uma negociação que foi minada from o início.

Três atores centrais foram incluídos na mesa de diálogo para encurralar os negociadores argentinos: o Departamento de Estado norte-americano, o establishment financeiro internacional ea oposição argentina.

Um setor da coalizão governista Frente de Todos acreditava ingeniosamente que una victoria de um presidente dos Estados Unidos diferente de Donald Trump levaria a decisões favoráveis ​​​​ao país. Foi uma ilusão baseada na ignorância da logic estrutural do capitalismo neoliberal global.

Diante do cenário atual, os Estados Unidos precisam que a Argentina esteja sujeita à sua logic, que não decole industrialmente e que suas forças produtivas – os trabalhadores – não estejam associadas na da ción de ional de cumuli.

Eles exigem que os laços geopoliticos não sejam diversificados: qualquer articulação com Rússia, China ou outro país rebelde deve ser abandonada.

Também exigem que a América Latina não se integre. Que dê as costas àqueles que buscam um caminho independente da tutela estadunidense. Por isso, exigem o isolamento da Venezuela, de Cuba e da Nicarágua.

A direita argentina costuma comemorou a sua quádrupla satisfação momentânea com o resultado das negociações: 1) celebrou o pré-acordo com o FMI, sem o menor custo para quem realizou fuga de capitais; 2) comemorou o fato de que o oscuro e inconstitucional com o qual o referido acordo foi firmado; 3) condicionou an economia, de forma a limit a expansão produtiva nacional); e (4) se entusiasma con una división dentro del Frente de Todos.

O que eles não sabem é que o Movimento Nacional e Popular semper tem cartas guardadas na manga – uma delas será exibida nos debates parlamentares e outra será destinado às mobilizações sociais.

Esta última carta, guardada na memória popular, semper mudou o trajeto mais ponderado e de maior análise. Há recursos masivos que pueden mudarse o que é previsível de um dia para o outro. Arturo Jauretche certa vez sugeriu que “a actualidade é um complexo pedaço de barro amaçado, uma caricatura do que um dia foi, e um fluído do que será”.

Ainda há tempo de fazer parte dessa jornada.

*Publicado originalmente en estrategia.la | Traducción de Victor Farinelli